11 de nov. de 2009

Tipos de violencia contra a mulher

VIOLÊNCIA SEXUAL

  • Relações sexuais quando a mulher está com alguma doença, colocando sua saúde em perigo;
  • Relações sexuais forçadas ou que não lhe agradam;
  • Críticas ao desempenho sexual da mulher;
  • Gestos e atitudes obscenas;
  • Estupro e assédio sexual;
  • Exibição do desempenho sexual do homem;
  • Discriminação pela opção sexual.

VIOLÊNCIA FÍSICA E EMOCIONAL

  • Sofrer agressões físicas, inclusive, deixando marcas, como hematomas, cortes, arranhões, manchas, fraturas;
  • Sofrer humilhações e ameaças diante de filhos e filhas;
  • Ser impedida de sair para o trabalho ou para outros lugares, e trancada em casa;
  • Ficar sozinha com o cuidado e a educação das crianças;
  • Sofrer ameaças como de espancamento e morte, incluindo suas crianças;
  • Ocupar-se sozinha com os afazeres domésticos;
  • Ficar sem assistência quando está doente ou grávida;
  • Ter utensílios e móveis quebrados e roupas rasgadas;
  • Ter documentos destruídos ou escondidos.

VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

  • Ignorar a existência da mulher e criticá-la, inclusive, através de ironias e piadas sexistas/machistas;
  • Falar mal de seu corpo;
  • Insinuações de que têm amantes;
  • Ofensas morais contra a mulher e a sua família;
  • Humilhação e desonra, inclusive, na frente de outras pessoas;
  • Desrespeito pelo trabalho da mulher em casa;
  • Críticas constantes pela sua atuação como mãe;
  • Uso de linguagem ofensiva em relação à sua pessoa.

VIOLÊNCIA RELIGIOSA

  • Considerar as mulheres com inferiores e justificar isso usando a Bíblia ou tradição religiosa;
  • Culpar as mulheres pelo mal e pela morte ou a causa do pecado;
  • Usar as cerimônias matrimoniais para afirmar a supremacia masculina e a submissão das mulheres;
  • Não permitir às mulheres à participação plena e ativa da vida religiosa e desqualificá-las em sua atuação religiosa e vivência de fé;
  • Fazer uso de textos bíblicos específicos para desqualificar ou impedir a participação religiosa plena, negando às mulheres a potencialidade e participação no discipulado de Jesus;
  • Fazer uso de linguagem discriminatória, em que as mulheres não estão incluídas;
  • Estabelecer normas ético-morais que limitam a vida das mulheres, estabelecendo critérios de conduta diferenciados para homens e mulheres;
  • Ter o salário diminuído em função da profissão ou remuneração do companheiro;
  • Ser discriminada por estar divorciada, ou por ser mãe sem ser casada;
  • Ser induzida a silenciar sobre a situação de violência e não receber acompanhamento pastoral adequada em situações de violência.

VIOLÊNCIA SOCIAL

  • Salários diferenciados para o mesmo cargo;
  • Exigência de boa aparência;
  • Assédio sexual;
  • Exigência de atestado de laqueadura ou exame de gravidez;
  • Discriminação em função de posicionamento político ou religioso;
  • Expor e usar o corpo da mulher como objeto nos meios de comunicação;
  • Promover e explorar a prostituição de meninas e o turismo sexual.

2 comentários:

  1. Nosso grupo quis mostrar com esse relatório o quanto e como as mulheres sao discriminadas.
    Existem varias formas de maltrata-la, ofende-la e humilha-la, mas esse tipo de atitude só mostra como o mundo é preconceiuoso e antigo. Pois as mulheres já se tornaram independentes e devem ser tratadas como ser humano.
    Isso precisa mudar !

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  2. Olá amigas trabalho em uma empresa pública no Paraná,morava em Curitiba aceitei a vaga de Ponta Grossa onde trabalhei por 8m até conhecer um engenheiro que trabalhava para a unidade só que ficava em Curitiba como ele estava sem técnico achei maravilhoso o convite para trabalhar em Curitiba ficar perto do marido e filhos tenho 3,comecei em dezembro de 2010 bem naépoca de transicão do governo aí comecou meu pesadelo,sofri assédio moral e sexual por 4m entrei em panico tive muitos problemas de saúde e minha família toda sofreu ele me ameacava mandar de volta a Ponta Grossa se não fosse boazinha com ele foi terrível procurei ajuda médica fui afastada para tratamento,antes de retornar procurei ajuda da assist.social que me disse que quando retornasse deveria me apresentar em Ponta Grossa; Meu Filho de 18anos saiu de casa,não aceitava a mudanca emfim me mudei retornei ao trabalho como denunciei o agressor, tenho sofrido muito não tenho lugar para ficar estou em uma mesa com a coord.adm fiquei sem acesso ao sistema até mesmo ao ponto eletrônico por quase um mês sou vitima de preseguicão principalmente pelo RH,é terrorismo psicológico o tempo todo me afastaram dos colegas que naturalmente me evitam para não terem problemas c/a equipe de Coord.+ger.estou em tratamento mas só penso em suicídio não aguento mais já procurei ajuda da empresa mas a cada manifestacão e pedido de ajuda a coisa só piora....não sei o que fazer não vou pedir demissão não fiz nada de errado estou na empresa por direito fiz concurso público....

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